28 de outubro de 2013

REPRESENTAÇÃO DA UNESCO NO BRASIL

Violências nas Escolas
As percepções de alunos, pais e membros do corpo técnico-pedagógico de escolas públicas e privadas em 14 capitais brasileiras estão reunidas no livro "Violências nas escolas", o maior e mais completo estudo já feito sobre o assunto na América Latina.
A pesquisa foi desenvolvida nas áreas urbanas das capitais dos Estados de Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Pará, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo e em Brasília (DF).
Para a realização da pesquisa, adotou-se uma concepção abrangente de violência - daí o uso do termo no plural, violências - , incorporando não apenas a idéia de maus-tratos, uso de força ou intimidação, mas também as dimensões sócio-culturais e simbólicas do fenômeno.
Desse modo, no livro trata-se tanto da violência física, quanto da violência simbólica e da institucional. Por isso, há que se enfatizar que a violência na escola não pode ser vista como uma modalidade de violência juvenil.
O livro apresenta uma visão abrangente da literatura a respeito do tema, bem como analisa as percepções dos atores sociais que convivem nas escolas sobre:
  • As violências no ambiente interno e no entorno da escola (policiamento, gangue e tráfico de drogas, ambiente escolar, etc. );
  • O funcionamento e as relações sociais na escola (percepções sobre a escola, transgressões e punições, etc.) e;
  • As violências nas escolas: tipos de ocorrências (ameaças, brigas, violência sexual, uso de armas, furtos e roubos, outras violências etc.), praticantes e vítimas.
Chama a atenção que existe uma tendência à naturalização da percepção das violências nas escolas. Por exemplo, as brigas, os furtos e as agressões verbais são consideradas acontecimentos corriqueiros, sugerindo a banalização da violência e sua legitimização, como mecanismo de solução de conflitos.
O "Violências nas escolas" apresenta propostas de combate e prevenção baseadas nos dados coletados, além de fazer uma série de recomendações nas esferas do lazer (como a abertura das escolas nos finais de semana), da interação entre escola, família e comunidades, cuidar do estado físico e da limpeza dos estabelecimentos e valorizar os jovens, respeitando sua autonomia, entre outras.

23 de outubro de 2013

ESCOLA LIMPA!

Como é importante uma Escola limpa, alunos(as) conscientizados da importância da limpeza do ambiente.
Para isso, são importantes Projetos que possibilitem essa mudança de consciencia.
 
 

21 de outubro de 2013

VIOLENCIA NAS ESCOLAS!

Cenas de alunos brigando entre si, agredindo professores ou sendo atacados por profissionais que deveriam ensiná-los são cada vez mais comuns nas redes sociais e em noticiários da TV.
Os casos acontecem desde os anos 1990 – quando surgiram as primeiras discussões de especialistas sobre o assunto – e estão relacionados com o aumento da criminalidade nas grandes cidades, verificado na mesma época.
Na última década, contudo, os registros tornaram-se mais frequentes, além de ganharem notoriedade graças à divulgação na internet, em sites como o YouTube e o Facebook. Os vídeos são disseminados, muitas vezes, pelos próprios jovens envolvidos nas agressões, como forma de conquistar status junto aos colegas.
 
O crime mais marcante ocorreu em 7 de abril de 2011, quando doze adolescentes com idades entre 12 e 14 anos foram mortos a tiros na escola municipal Tasso da Silveira, localizada no bairro do Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro. O atirador, Wellington Menezes de Oliveira, era um ex-aluno que teria sido vítima de bullying.
Segundo a pesquisa mais recente sobre o assunto, divulgada em 9 de maio, quatro em cada dez professores já sofreram algum tipo de violência em escolas do Estado de São Paulo. O levantamento, realizado pelo Instituto Data Popular e a Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo), entrevistou 1.400 docentes da rede estadual de 167 cidades.
Os dados comprovam o que educadores já sabiam: a fronteira entre a escola e a violência das ruas deixou de existir. Vandalismo, agressões, confronto entre gangues, roubos, tráfico e até assassinatos passaram a fazer parte da rotina escolar.
De acordo com a pesquisa, intitulada “Violência nas escolas: o olhar dos professores”, 72% dos professores já presenciaram briga de alunos, 62% foram xingados, 35% ameaçados e 24% roubados ou furtados. A situação é pior em bairros de periferia, onde 63% dos profissionais consideram a escola um espaço violento. A insegurança no trabalho, de acordo com os coordenadores do estudo, é comum entre os docentes.
 
Drogas
Mas, porque a escola deixou de ser uma referência de segurança e de futuro melhor para crianças e adolescentes para se tornar um ambiente de medo?
 
Na opinião dos professores entrevistados (42%), as razões estariam no uso de drogas por parte dos alunos. O tráfico, muitas vezes, acontece dentro dos próprios estabelecimentos de ensino.
Psicólogos e pedagogos apontam ainda a educação recebida em casa. Os pais são muito permissíveis em relação o comportamento dos filhos ou muito agressivos. De qualquer forma, de acordo com especialistas, a falta de valores familiares seria um dos motivos da violência.
Apontam-se, também, fatores como a exclusão social a falta de perspectiva em relação ao futuro profissional e acadêmico. A educação, nesse sentido, deixou de ser uma alternativa ao ciclo de pobreza e desagregação familiar vivido por estudantes de periferias.
Entretanto, uma pesquisa mais abrangente, publicada pela Unesco em 2003, concluiu que nenhuma dessas explicações, isoladas, respondem à questão. É preciso, de acordo com a Unesco, analisar um conjunto de causas externas (como o fácil acesso a armas e drogas no entorno das unidades de ensino) e internas, que interagem entre si.
Entre os aspectos internos são apontados a falta de segurança nas escolas e o descontentamento de alunos com a disciplina, a estrutura e a qualidade de ensino. Segundo a Unesco, a violência é uma das principais razões para o abandono dos estudos.
Para especialistas, programas educativos que envolvam a comunidade e discutam o tema com alunos e familiares apresentam resultados positivos na redução da violência nas escolas. Os governos investiram, ao longo dos anos, em rondas escolares, sistema de vigilância por câmeras e proteção dos prédios com muros altos, grades e cadeados. Também são promovidos eventos, palestras e oferecidos cursos de mediação de conflitos em escolas públicas para educadores.

19 de outubro de 2013

Caravana da Poesia Vinícius de Moraes

 

Nota 10

Cerca de 300 professores das disciplinas de Língua Portuguesa, Literatura, História e Arte, de 50 municípios da região Norte do estado, participaram nessa terça-feira (8) de oficinas literárias promovidas pela Secretaria de Estado da Educação. As atividades fazem parte da Caravana da Poesia, que homenageia o centenário do músico e escritor Vinicius de Moraes.

Essa é a segunda edição da Caravana da Poesia, que em 2012 homenageou o centenário da poetiza paranaense Helena Kolody com diversas atividades artísticas e culturais, com a participação de professores e alunos de todas as regiões do Estado. Esse ano as ações são direcionadas aos professores que irão levar novas metodologias para incentivar a prática da leitura nos alunos em sala de aula.

A professora de Literatura Maria Aparecida Ferreira, do Centro Estadual de Educação Básica para Jovens e Adultos (Ceebja) Manoel de Barros, em Londrina, trabalha há um ano com o projeto “Remissão pela leitura”, com 95 detentos. Para ela, as oficinas proporcionam novas ferramentas para tornar o projeto mais agradável para os alunos.

“A princípio eles liam pela remissão. Agora estão lendo pelo gosto da leitura. Esse encontro realizado hoje (ontem) vai nos proporcionar novas ferramentas para atrairmos e formarmos novos leitores”, diz.

Fernanda Soares Nogueira, professora de História do Colégio Estadual Lucy Requião, em Cambará, desenvolve atividades de história, memória e teatro com 35 alunos no contraturno escolar. Para ela, a interação com outros professores contribui para que novas ferramentas de aprendizagem surjam e sejam compartilhadas entre as escolas.

“Esse encontro vai enriquecer muito o nosso trabalho porque conhecemos experiências novas que levaremos para a escola. É isso que os alunos esperam, que levemos coisas novas, que saiam da rotina”, lembra.

Nesta quarta-feira (9) será a vez de cerca de 200 alunos apresentarem os resultados dos trabalhos desenvolvidos durante o ano sobre a vida e obra do poeta carioca. A Caravana da Poesia segue ainda para Ponta Grossa, em 17 e 18 de outubro, e encerra as atividades em Curitiba, em 18 de novembro.

18 de outubro de 2013

Aluna de 16 anos é retirada de sala de aula e morta dentro de escola no RN

Uma estudante de 16 anos foi morta por um homem, na manhã desta segunda-feira (7), dentro de uma escola municipal em José da Penha (a 416 km de Natal). O suspeito se matou em seguida. A vítima foi Andressa Fontes.
Segundo informações do sargento William Felix de Andrade, da Polícia Militar, José Marcos Alves, 33, entrou na escola Quatro de Outubro, retirou a estudante da sala de aula, levou-a até o banheiro e a matou. Após atirar na estudante, o suspeito se matou também com um tiro.

Leia mais:

"Ele chegou à escola, chamou-a da sala dizendo que ia entregar um documento. Quando chegou ao banheiro, deu três tiros nela, um deles acertou a mão da jovem, que deve ter tentado de defender. Em seguida ele deu um tiro na cabeça, os dois morreram na hora", disse o sargento.
Segundo o sargento, a adolescente já tinha procurado por três vezes a delegacia da cidade para denunciar ameaças de Marcos.
"Segundo relatos, ele teve uma vida estável com a mãe dela e há uns dois anos eles se separaram. Depois disso, o Marcos andava atrás da Andressa, só que ela não queria. Ele seria ouvido pelo delegado nesta quarta-feira, em uma das queixas que estava com investigação em andamento", afirmou Andrade.
Apesar das ameaças, o sargento afirmou que não havia qualquer medida de proteção à adolescente. "Não tinha porque não era caso de Lei Maria da Penha. O Conselho Tutelar que havia mandado que ela guardasse as mensagens que ele enviou ao celular dela com as ameaças. As investigações estavam em andamento", contou.
Os alunos foram liberados, e os pais foram buscar os filhos. Os moradores da cidade estão chocados com o crime. A Polícia Militar está fazendo o isolamento do local, e agentes da Polícia Civil já iniciaram os trabalhos de investigação.
 
FONTE: UOL notícias
 
NOTA DO BLOG: Cuidado Escolas, responsáveis cm quem entra e com quem sai dessas Instituições! É muito importante prestarmos atenção e acompanhar toda e qualquer pessoa diferente que entra na escola, para que não aconteça tamanha crueldade.

17 de outubro de 2013

HOMENAGENS AOS PROFESSORES

Professor...

Eu me lembro de você, PROFESSOR, eu me lembro e muito.
A sua paciência, o seu amor multiplicado por quarenta, na doação sem limites, sem restrições.
Mas eu não via, não sentia essas malhas de carinho que me envolviam, que me tocavam e se transformavam em luz.
Eu recebia, mas não reconhecia! você plantou uma semente dentro de mim, que agora eu sinto, germinou, cresceu, virou botão e floresceu. 
Mas só agora, quando a distância de você se conta em anos de vida, eu parei para pensar e a sua figura cresceu dentro de mim.
Parece até que eu voltei a ouvir a sua voz e senti a sua presença em tudo que fiz, em tudo que vivi. 
Você foi o pegureiro das minhas ações, das minhas determinações.
Foi sua voz que me levantou nas horas difíceis, que me deu novas forcas, que mostrou que cada dia é uma nova renovação...
AUTOR: ALTAMIRO SOUZA

Educação no Brasil

O ministro da Educação (MEC), Aloizio Mercadante, criticou hoje (16) as faltas e as paralisações de professores que já duram mais de dois meses em várias cidades do país. "Sabemos que as condições de trabalho não são as melhores, mas temos que construir um pacto. Nos últimos três anos, os professores receberam 64% de reajuste no piso salarial. O professor precisa faltar menos nas escolas", disse durante cerimônia de abertura do 5º Encontro Nacional de Fortalecimento do Conselho Escolar.
Para Mercadante, as reposições de aula não devolvem aos alunos o período em que as atividades escolares ficaram paradas. "Em paralisações de quase três meses não se recupera o tempo perdido. É preciso que haja mais entendimento e mais diálogo. Condições de trabalho não podem justificar as ausências na sala de aula", completou o ministro.

Greve no Rio de Janeiro

No Rio de Janeiro, professores da rede municipal entraram em greve no dia 8 de agosto, pedindo a criação de um plano de cargos que oferecesse à categoria melhorias nos cargos e salários. Em disputa judicial, a sessão de aprovação do plano na Câmara Municipal, chegou a ser cassada. No entanto, o Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS) de professores do município voltou a valer nesta quarta-feira.

Os professores do estado do Rio, também em greve, receberam a recomendação do Ministério Público Estadual para retornar as aulas e não prejudicar os alunos prestes a fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), nos dias 26 e 27 deste mês. As secretarias municipal e estadual de Educação informaram que só vão retomar as negociações quando o sindicato da categoria encerrar a greve nas duas redes de ensino.

Em Goiânia, professores da rede municipal estão em greve desde o dia 25 de setembro. No estado de Mato Grosso, a greve dos docentes da rede estadual já dura 66 dias.

Durante o discurso de abertura da cerimônia, o ministro defendeu ainda que as indicações para gestores municipais e estaduais de educação seja baseada em critérios curriculares. "Temos que acabar com a indicação política [para dirigente de educação]. O gestor tem que conhecer os programas do MEC, tem que ter formação adequada. Chega de ser a mulher do prefeito, o amigo ou o cabo eleitoral", disse.
FONTE: UOL notícias

14 de outubro de 2013

Festa das crianças!

Neste dia 11 de Outubro, aconteceu na Escola Maria Gorete (sede e Anexo), a Festa dedicada ao dia da criança. CONFIRAM!






3 de outubro de 2013

ESCOLA MARIA GORETE COM NOVA GESTÃO!

Nesta quinta-feira, a Escola Maria Gorete fez sua primeira reunião com a nova gestão. Na oportunidade, expos suas metas, ouviram opiniões e traçaram metas importantes para a continuação do crescimento dessa entidade. A Secretária de Educação: LEONILDE SOBRAL também esteve presente. No geral, a reunião foi muito proveitosa segundo professores e funcionários presentes. A Nova Gestão conta com a Professora YAPONIRA PEREIRA como DIRETORA, a Professora GORETH CAMPINA como VICE DIRETORA, a Professora DENISE FIGUEREDO como COORDENADORA PEDAGÓGICA e o Professor ANTONIO LUIZ DE OLIVEIRA como COORDENADOR FINANCEIRO.
 
Parabéns a todos e Boa Sorte!

2 de outubro de 2013

PROFESSORES DO MUNICÍPIO PARALISARAM AULAS NESTA SEGUNDA-FEIRA


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Em protesto contra a falta de negociação por parte da prefeitura sobre a implantação do Plano de Cargos, Carreira e Salários (PCCS) do magistério, os professores da Escola Municipal Maria Gorete paralisaram suas atividades nesta segunda-feira (01).

Segundo um dos professores ouvidos por nossa reportagem, essa parada serviu de alerta para o prefeito e também para a direção do Sindicato que não está defendendo os interesses da categoria como deveria ser.

No turno vespertino apenas 3 professores apareceram para dar aula mas não encontrou nenhum aluno. Da mesma forma a parada recebeu apoio por parte dos funcionários da escola que se solidarizaram com a parada dos professores.
FONTE: UPANEMA NEWS